Que meus dedos ousaram
tocar
Fecho os olhos para
lembrar dos dela
Marrons tons, quase
laranjas, como Topázios Imperiais.
Flanei quanto pude
flanar
A baixa grama
fincava-me o rosto
Quando pousava devagar
Colada sua face sobre a
parede fria
Que não ousei prensar.
Penso nas minhas
orelhas
Que lhe pareciam especiais
Da língua quente a
rodopiar nelas
À medida que ofegava mais.
Lembro-me do corpo de
azeviche sinais
E os contidos gemidos
que da fauce são sai
De todas as agruras que
real lhe faz
Longe dos mitos dos
seus ancestrais.