Quem as anistiará?
Tenho dó das palavras
Dos burburinhos que elas atraem.
Suores vazam polens
Calafrios à carne crua
Sobre a consciência do pensar.
Vertigens fingem febre
E sob este céu,
Tantas formas criam nuvens.
Poesia emerge do atrito que antropofagia
Em cântaros de cabelos, olhos e respiração.
...Estimulada ao saber que não degluta só. (16/4/14)