A corda, meu amor,
De todo amor afrouxa,
Todo mais vira menos
Toda cor desbota,
E todo som já virou silêncio.
É quando pasmo ao ver o céu como sombra
Com suas nuvens pesadas e pêndulas de líquidos.
No mesmo instante que as folhas caem e vento geme
Em momentos de paisagens dos meus pensamentos.
-Ré, faça seu pedido!
Ou desenhe em qualquer pele o infinito
Pois a plúmula, em nosso íntimo, é uma flor-de-baile
Cujo sol é a empáfia que não se pode ter.