Eu cavaleiro errante e louco
Fiz da amada 
em minha alma 
o gozo
E lhe chamei de Dulcinéia.


De olhos azeviche 
e seios conchas livres
E da boca o clã de minha boca...


Ah, quem dera foste barroca
Em comunhão a minha voz rouca e apouca.
Que esperava um dia "cer-v-antes" a tua mão frágil e boba.


Miguel M. Verlaine - mais um em mim

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