No ônibus aprecio olhar pela janela. O panorama são sempre pessoas, casas, estabelecimentos, ruas e vielas. Mas o vento assanha meus cabelos, Então fecho a janela. A imagem já não é tão nítida, Tudo lá fora embaça. Tudo menos teu sorriso que vejo...
Vejo a praia que és tu Em ondas a tatear, me buscar e recuar. Vejo a lua que também és tu Que de cheia começa a minguar, E que já não inspira o violão; Nem os trovadores; Nem as senhoras, nem os senhores; Nem mesmo os lobos; Nem as sereias; Nem...